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Só quero o toy: estou viciada?
Só quero o toy: estou viciada?
Casada. Solteira. Independente do estado civil, o “adult toy” tem sido um item bastante consumido pelo público feminino.
Mas para aquelas que acreditam usar muito: será que há um limite para que ele não vire um vício maligno? Segundo ginecologistas e sexólogas, sex toys em si não viciam e seu vício é impossível. Porém, a masturbação excessiva pode ser um risco sim. Vamos aqui entender o porque não e, também, o que seria excessiva.
E, desde já, vamos desmistificar uma lenda que rola por aí: eles não tiram a sensibilidade, ok? Apenas se os nervos da vulva e do canal vaginal estiverem lesionados, entre outros motivos. Nessas situações, é sempre bom buscar por profissionais da área para esclarecer dúvidas.
Dito isso, bora entender melhor esse tema? 😏
Para começar, aqui vai uma curiosidade… O comércio do prazer entrou mesmo em ascensão no período da pandemia da Covid-19, principalmente, no ano de 2020.
De acordo com o levantamento do portal Mercado Erótico , da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico, nessa época houve um aumento de 50% na venda de vibradores durante o lockdown (se não poderíamos sair e ter dates... bom... ajudou bastante).
Aliás, quem mais procurou por esse tipo de brinquedo foram mulheres casadas, entre 25 e 35 anos.
E sabia que o Brasil é o 5º país que mais busca informações sobre esse assunto? E, cá entre nós, esse objeto vem se tornando um símbolo da liberdade sexual feminina. Sendo assim, é um jeito perfeito de assumir o controle do nosso corpo (gostos e estímulos) e, claro, da nossa intimidade.
O uso vai muito além do cunho prazeroso. Colabora na lubrificação e consegue dar um poder extra a mulheres que estão passando, por exemplo, pela menopausa e que precisam daquele tempo para entender melhor os seus limites (já falamos disso aqui!)
Outro ponto é que um estudo de revisão publicado no The Journal Of The American Urological Association indicou que uma prescrição médica de vibradores pode ser um tratamento eficaz para problemas associados ao assoalho pélvico.
Esse artigo científico também relata que o estímulo vibratório fortalece a musculatura pélvica e proporciona melhorias em quadros de incontinência, dores de cabeça, entre outros que dificultam a qualidade de vida da mulher.
Será que existe uma quantidade aceitável estipulada no uso de toys vibrantes?
Uma matéria da BBC News Brasil, com o auxílio de especialistas, explicou que é fisicamente impossível ficar “viciada” em um vibrador. Falando nisso, o vício é algo que depende de muitos fatores fisiológicos e psicológicos.
Contudo, pode se tornar um problema se a pessoa deixa de lado outras práticas comuns do dia a dia, como trabalho, uma ida ao cinema, academia, apenas para usá-lo frequentemente. Só que até em situações do gênero, esse descontrole, provavelmente, está associado à busca pelo prazer causado pela masturbação e não ao brinquedinho. Isto é, está mais relacionado ao vício em sexo por si só do que ao toy.
Tirando isso, é preciso entender que se você acabou chegando à conclusão que só consegue chegar ao ápice com um sex toy, das duas uma… Se está feliz e não há incômodo, não há o que temer, ok? Contudo, se quer experimentar outras formas de chegar ao orgasmo, vale testar mais possibilidades. Um dia com o vibrador, no outro com a mão, com o vibrador e a parceria e por aí vai!
Uma explicação plausível para isso é que é normal que a pessoa se acostume a uma sensação, posição, trejeito específicos. Ou seja, se você usa o vibra e só consegue gozar através dele, talvez o seu corpo tenha se acostumado e quando vai tentar de outro jeito, acaba demorando a ter o efeito esperado e muitas vezes a tentativa leva à frustração. Mas não podemos desanimar, ok?
A dica é aderir a diferentes estímulos. Então, nesse caso, vale diminuir o uso do brinquedo ou até mudar para outro tipo - ou iniciar com o brinquedo e intercalar com estímulos com a parceria. Aliás, no mercado há uma gama enorme de cores, tamanhos e velocidades. Agindo dessa forma, você vai notar que é possível ter o ápice com mais de um método.
E aqui a gente abre um parênteses: já conhece o queridinho bullet da Likxy? O Zee (o pequeno poderoso) é excelente para quem deseja experimentar. (e não vicia rs) Com três intensidades de vibração, pode ser usado na região do clitóris, nos lábios da região íntima. Ele é silencioso, cabe na bolsa e está pronto para trabalhar a qualquer momento. Seja sozinha ou acompanhada. Ele é perfeito para usar com a parceria, pois é feito para estimulação no clitoris, lábios, seios, e de outras zonas erógenas (e não penetração).
Agora voltando… Também é válido compreender que muita gente está aderindo aos vibradores, pois antes não viam essa possibilidade como uma saída para ter relação, ou prazer. Principalmente, quem não tem uma vida sexual ativa e não curte muito encontros casuais.
Aliás, em um post lá no Instagram da Likxy, a gente contou que sexo casual não é tão comum quanto parece. Um estudo de 2018, realizado pela Viacom International Media Networks (VIMN), indicou que apenas 39% da população mundial adulta já teve uma relação de apenas uma noite. Então, sim, para ter prazer “na cama”, um caminho perfeito pode ser a ótima companhia de um vibra.
Ressaltando, claro, que por mais que a gente seja super a favor do vibrador e saiba que ele é um ótimo aliado (e seguro), ele não substitui a interação humana, viu? Tenha o seu momento com ele, só não deixe passar oportunidades incríveis.
Resumindo: pode usar à vontade, caso sinta curiosidade e/ou goste da brincadeira. Tenha 20, 30, 40 ou 50+, vibradores são super bem-vindos. Inclusive para quem tem parceria fixa!
Rolou algum problema, incômodo, dúvidas? Nos envie uma mensagem que nosso time de especialistas ajuda você ;)